De Povos Indígenas no Brasil
Notícias
Índios poderão fazer curso superior de agroecologia
21/10/2005
Fonte: Radiobrás-Brasília-DF
Índios das tribos Terena e Kadiwéu, que vivem na Bacia do Rio Paraguai, terão a partir do próximo ano a possibilidade de fazer curso superior em gestão socioambiental a partir de
experiências vividas em suas comunidades. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, apresenta hoje (21), às 14 horas, ao ministro da Educação, Fernando Haddad, a proposta de criação do curso superior de agroecologia em terras indígenas de Mato Grosso do Sul. A solenidade será realizada no MEC.
A iniciativa, do Programa Pantanal, do Ministério do Meio Ambiente, tem como objetivo a formação de profissionais indígenas utilizando conceitos da antropologia, agroecologia e do
etnodesenvolvimento de acordo com os saberes tradicionais. O curso terá duração de três anos e meio e será realizado pela Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) de Mato Grosso do Sul. As aulas serão dadas em regime de alternância, associando teoria e prática, a partir das experiências cotidianas dos estudantes em suas aldeias.
Para ser implementado, o curso contará com parcerias do Idaterra, governo de Mato Grosso do Sul, ministérios da Educação e do Desenvolvimento Agrário, Fundação nacional do Índio (Funai) e Núcleo de Estudos e Pesquisas em Populações Indígenas da UCDB.
experiências vividas em suas comunidades. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, apresenta hoje (21), às 14 horas, ao ministro da Educação, Fernando Haddad, a proposta de criação do curso superior de agroecologia em terras indígenas de Mato Grosso do Sul. A solenidade será realizada no MEC.
A iniciativa, do Programa Pantanal, do Ministério do Meio Ambiente, tem como objetivo a formação de profissionais indígenas utilizando conceitos da antropologia, agroecologia e do
etnodesenvolvimento de acordo com os saberes tradicionais. O curso terá duração de três anos e meio e será realizado pela Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) de Mato Grosso do Sul. As aulas serão dadas em regime de alternância, associando teoria e prática, a partir das experiências cotidianas dos estudantes em suas aldeias.
Para ser implementado, o curso contará com parcerias do Idaterra, governo de Mato Grosso do Sul, ministérios da Educação e do Desenvolvimento Agrário, Fundação nacional do Índio (Funai) e Núcleo de Estudos e Pesquisas em Populações Indígenas da UCDB.
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