De Povos Indígenas no Brasil
Noticias
Manchineris divulgam sua cultura com exposições, cartilha e web
26/10/2005
Fonte: O Rio Branco-Rio Branco-AC
Num cenário rústico, porém ornamentado com fotografias, cartazes, objetos confeccionados com cerâmica, plantas medicinais e similares, típicos da tribo indígena Mapkaha, eles divulgam sua cultura, seus costumes e ganham espaço nos acervos culturais do Brasil e do mundo. Ontem, o secretário executivo da organização que cuida dos interesses do povo da aldeia Mapkaha, Toya Manchineri, expôs, pela primeira vez no Acre, seus trabalhos no auditório do Parque Capitão Ciríaco.
Localizada na fronteira do Brasil com o Peru, em um espaço considerado privilegiado por ser o maior em extensão rural e seringal nativo, a comunidade Mapkaha abriga 720 pessoas distribuídos nas 12 aldeias existentes. Lá, moram 111 famílias. "Esta é a maior área indígena do Estado do Acre", garante Toya Manchineri.
As exposições e oficinas, que começaram no Peru em julho deste ano, são resultado de um projeto desenvolvido em parceria com o Projeto Demonstrativo dos Povos Indígenas (PDPI), com uma contrapartida da embaixada da Finlândia no valor de R$ 16 mil. A intenção, segundo os realizadores, é resgatar e registrar a cultura manchineri. No Peru, já foram realizadas duas oficinas em uma aldeia de nome Diamante, voltadas especificamente para plantas medicinais e cerâmicas.
Cultura manchineri nas escolas e na Web
Após as oficinas e exposições, que o secretário executivo da Mapkaha, Toya Manchineri, avalia como sendo positivas, a organização parte para a elaboração de uma cartilha que será distribuída nas escolas com dados informativos sobre a cultura da comunidade e uma página na Web. Os dados e os desenhos que irão ilustrar o material já estão sendo coletados pelos integrantes da aldeia. "É uma forma de expandir e ao mesmo tempo resgatar a nossa cultura", disse Toya.
Um prazo de 60 dias foi estipulado pela organização que apóia o projeto, o PDPI, e a embaixada da Finlândia para a elaboração do material. A intenção é inserir o conteúdo da cartilha como material didático nas escolas públicas e privadas. O foco das informações da revista estará voltado para a cerâmica, tecelagem, desenho animado e material pedagógico.
Dora Monteiro
Localizada na fronteira do Brasil com o Peru, em um espaço considerado privilegiado por ser o maior em extensão rural e seringal nativo, a comunidade Mapkaha abriga 720 pessoas distribuídos nas 12 aldeias existentes. Lá, moram 111 famílias. "Esta é a maior área indígena do Estado do Acre", garante Toya Manchineri.
As exposições e oficinas, que começaram no Peru em julho deste ano, são resultado de um projeto desenvolvido em parceria com o Projeto Demonstrativo dos Povos Indígenas (PDPI), com uma contrapartida da embaixada da Finlândia no valor de R$ 16 mil. A intenção, segundo os realizadores, é resgatar e registrar a cultura manchineri. No Peru, já foram realizadas duas oficinas em uma aldeia de nome Diamante, voltadas especificamente para plantas medicinais e cerâmicas.
Cultura manchineri nas escolas e na Web
Após as oficinas e exposições, que o secretário executivo da Mapkaha, Toya Manchineri, avalia como sendo positivas, a organização parte para a elaboração de uma cartilha que será distribuída nas escolas com dados informativos sobre a cultura da comunidade e uma página na Web. Os dados e os desenhos que irão ilustrar o material já estão sendo coletados pelos integrantes da aldeia. "É uma forma de expandir e ao mesmo tempo resgatar a nossa cultura", disse Toya.
Um prazo de 60 dias foi estipulado pela organização que apóia o projeto, o PDPI, e a embaixada da Finlândia para a elaboração do material. A intenção é inserir o conteúdo da cartilha como material didático nas escolas públicas e privadas. O foco das informações da revista estará voltado para a cerâmica, tecelagem, desenho animado e material pedagógico.
Dora Monteiro
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