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Exército termina resgate de indígenas isolados em aldeia após enchente
16/03/2018
Fonte: G1 http://g1.globo.com/
O Exército e a Defesa Civil concluíram o resgate dos indígenas que estavam ilhados pela enchente, em Lagoa da Confusão, no sudoeste do estado. Ao todo, 35 pessoas da etnia Krahô foram retiradas da aldeia Takaywará, que ficou alagada por causa da cheia do rio Formoso. Agora, eles vão ficar no ginásio da cidade. Ao todo, 10 tendas foram montadas para receber os indígenas. (Veja o vídeo)
Lagoa da Confusão é um dos seis municípios em situação de emergência. A cheia do rio, provocada pelo excesso de chuva, também inundou lavouras e causou prejuízos, em várias propriedades rurais.
Na aldeia Takaywará, os indígenas, que não têm água tratada, chegaram a receber água e alimentos da Funai. Mas para a idosa Maria Amélia Ribeiro Krahô, de 66 anos, não foi suficiente. "Não dá, não dá o que veio. Se nós tivéssemos ido beber só a mineral, tinham sido três dias. Já teria acabado".
Como o alagamento aumentou, a Defesa Civil recomendou deixar o local. Para não perder os animais, a comunidade decidiu manter cinco pessoas na aldeia. Os outros 35 moradores, a maioria crianças e idosos, saíram.
Eles foram levados para o ginásio de esportes da cidade e se dividiram entre 10 barracas, cada uma com capacidade para 10 pessoas.
A indígena Clarícia Guajajara Lima tem um filho de quatro meses e estava com a preocupada com a saúde do bebê. "Fica bom para nós aqui na cidade, perto do hospital, para a gente correr para lá com eles, em alguma emergência".
O prefeito de Lagoa da Confusão, Nelson Alves Moreira, disse que vai pedir ao estado um projeto de drenagem para as rodovias da zona rural. "Se não fizer essas passagens de água, essas galerias, com certeza esse problema vai acontecer novamente".
https://g1.globo.com/to/tocantins/noticia/exercito-termina-resgate-de-indigenas-isolados-em-aldeia-apos-enchente.ghtml
Lagoa da Confusão é um dos seis municípios em situação de emergência. A cheia do rio, provocada pelo excesso de chuva, também inundou lavouras e causou prejuízos, em várias propriedades rurais.
Na aldeia Takaywará, os indígenas, que não têm água tratada, chegaram a receber água e alimentos da Funai. Mas para a idosa Maria Amélia Ribeiro Krahô, de 66 anos, não foi suficiente. "Não dá, não dá o que veio. Se nós tivéssemos ido beber só a mineral, tinham sido três dias. Já teria acabado".
Como o alagamento aumentou, a Defesa Civil recomendou deixar o local. Para não perder os animais, a comunidade decidiu manter cinco pessoas na aldeia. Os outros 35 moradores, a maioria crianças e idosos, saíram.
Eles foram levados para o ginásio de esportes da cidade e se dividiram entre 10 barracas, cada uma com capacidade para 10 pessoas.
A indígena Clarícia Guajajara Lima tem um filho de quatro meses e estava com a preocupada com a saúde do bebê. "Fica bom para nós aqui na cidade, perto do hospital, para a gente correr para lá com eles, em alguma emergência".
O prefeito de Lagoa da Confusão, Nelson Alves Moreira, disse que vai pedir ao estado um projeto de drenagem para as rodovias da zona rural. "Se não fizer essas passagens de água, essas galerias, com certeza esse problema vai acontecer novamente".
https://g1.globo.com/to/tocantins/noticia/exercito-termina-resgate-de-indigenas-isolados-em-aldeia-apos-enchente.ghtml
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