De Povos Indígenas no Brasil

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Mediador de conflitos

21/01/2002

Autor: Fávia Domingues

Fonte: O Rio Branco-Rio Branco-AC



Outro conflito que foi intermediado pelo INCRA e pelo IMAC foi no seringal Curralinho no município de Feijó, onde há algumas semanas um conflito de proporções graves foi apaziguado. Desentendimentos sobre a ampliação e reconhecimento das terras dos índios Kaxinawá com os seringueiros da região, chegou a tomar as manchetes de jornais sobre as tensão que se desenrolava na região. Tudo começo com a contratação do antropólogo da Universidade Federal do Acre, professor Jacó Pícole, que esteve na área em dezembro do ano passado para as demarcações. Porém, devido ter avançado nas áreas pertencentes aos seringueiros, os conflitos foram certo. A intervenção do INCRA e IMAC foi a única maneira para que a situação fosse contornada.

Depois de muita conversa com os moradores indígenas e seringueiros o IMAC através do pesquisador e diretor técnico Jairon, chegou a um acordo. A região disputada que fica nas imediações do rio Envira onde se encontra o seringal Curralinho ficou com os Kaxinawás e a parte do seringal Baré com os seringueiros. "Foi um processo de pacificação até que rápida, graças à intervenção eficiente do INCRA e IMAC", disse Aldenor.
 

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