De Povos Indígenas no Brasil
Notícias
Estagnação econômica desanima madeireiros
01/03/2002
Autor: NEIDE SANTOS
Fonte: A Gazeta -Rio Branco-AC
Empresários do setor madeireiro reclamam dos entraves criados pela legislação ambiental para que a atividade possa ter seu potencial de desenvolvimento plenamente explorado e acrescentam que o desemprego e a falta de dinheiro na praça contribui para agravar ainda mais a situação, tendo como resultado final a violência que vem atingindo dimensões incontroláveis.
O empresário mais conhecido como Carneiro, proprietário da Madeireira 3 Irmãos, já foi assaltado 13 vezes. Ele destaca que em quase 20 anos de trabalho, nunca esteve diante de uma situação tão caótica, pois a cada assalto a humilhação e o abuso se tornavam piores.
"É inadmissível que uma cidade com as proporções de Rio Branco tenha graus de violência comparados a grandes centros. Se eu tivesse como vender o pouco que conquistei com tanto trabalho certamente já teria ido embora", garantiu.
Carneiro disse não vê perspectivas de melhoras porque os setores que realmente produzem estão vivendo humilhados com medo da violência, e no caso do madeireiro, ainda tem o agravante de não poder desenvolver plenamente a atividade por causa dos entraves da legislação ambiental.
A empresa de Carneiro gera 50 empregos diretos e indiretos, tendo como principal cliente as empresas de construção civil, que utilizam a maior parte da madeira cerrada.
"Estamos enfrentando grandes problemas de inadimplência com nossos clientes que constantemente nos passam cheques sem fundo alegando que não estão recebendo dos seus clientes, principalmente do governo do Estado", disse.
O presidente do Sindicato dos Madeireiros, Jarbas Soster, disse que as 16 empresas filiadas enfrentam os mesmos problemas, agravados mais ainda pela falta de caixa no Estado, que impossibilita a criação de empregos e o crescimento em todos os níveis.
"Precisamos urgentemente de uma política pública que facilite o desmatamento para que possamos expandir o mercado e sair da estagnação, pois estamos na condição de desperdício desse potencial", analisou.
Jarbas lembrou que atualmente não está mais havendo pressão sobre determinado tipo de madeira, pois os empresários têm buscado alternativas como, por exemplo, os produtos sintéticos tipo MDF, que é um material que possibilita a prática de bons preços e qualidade garantida.
O empresário mais conhecido como Carneiro, proprietário da Madeireira 3 Irmãos, já foi assaltado 13 vezes. Ele destaca que em quase 20 anos de trabalho, nunca esteve diante de uma situação tão caótica, pois a cada assalto a humilhação e o abuso se tornavam piores.
"É inadmissível que uma cidade com as proporções de Rio Branco tenha graus de violência comparados a grandes centros. Se eu tivesse como vender o pouco que conquistei com tanto trabalho certamente já teria ido embora", garantiu.
Carneiro disse não vê perspectivas de melhoras porque os setores que realmente produzem estão vivendo humilhados com medo da violência, e no caso do madeireiro, ainda tem o agravante de não poder desenvolver plenamente a atividade por causa dos entraves da legislação ambiental.
A empresa de Carneiro gera 50 empregos diretos e indiretos, tendo como principal cliente as empresas de construção civil, que utilizam a maior parte da madeira cerrada.
"Estamos enfrentando grandes problemas de inadimplência com nossos clientes que constantemente nos passam cheques sem fundo alegando que não estão recebendo dos seus clientes, principalmente do governo do Estado", disse.
O presidente do Sindicato dos Madeireiros, Jarbas Soster, disse que as 16 empresas filiadas enfrentam os mesmos problemas, agravados mais ainda pela falta de caixa no Estado, que impossibilita a criação de empregos e o crescimento em todos os níveis.
"Precisamos urgentemente de uma política pública que facilite o desmatamento para que possamos expandir o mercado e sair da estagnação, pois estamos na condição de desperdício desse potencial", analisou.
Jarbas lembrou que atualmente não está mais havendo pressão sobre determinado tipo de madeira, pois os empresários têm buscado alternativas como, por exemplo, os produtos sintéticos tipo MDF, que é um material que possibilita a prática de bons preços e qualidade garantida.
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