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Pataxós devem libertar hoje reféns em Minas
19/03/2007
Fonte: OESP, Nacional, p. A6
Pataxós devem libertar hoje reféns em Minas
É esperada para hoje a libertação dos dois funcionários da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), feitos de reféns por índios de uma aldeia Pataxó, em Carmésia, na região leste de Minas Gerais, desde a semana passada. De acordo com informações da Funasa, as negociações estão adiantadas e uma equipe da fundação tenta convencer os índios a antecipar a libertação para hoje.
Os reféns são o sociólogo Altino Barbosa Neto, chefe do distrito sanitário indígena da Funasa em Governador Valadares, que foi impedido de sair da aldeia no fim da tarde de quinta-feira, quando chegou para participar de uma reunião, e o coordenador técnico da área indígena da fundação, Antônio Divino de Souza, detido quando chegou à aldeia para negociar a libertação do sociólogo.
O coordenador regional substituto da Funasa, Ronaldo Cerqueira Lima, também foi tomado de refém, mas foi libertado logo depois para providenciar o cumprimento das exigências feitas pelos índios. A libertação de Lima deu-se em acordo firmado durante uma reunião entre representantes da Polícia Federal - que acompanha a situação -, da comunidade e os próprios funcionários da Funasa.
Para libertar os reféns, os pataxós exigem melhorias no atendimento médico à tribo, instalação de uma clínica, restaurante e farmácia para atendimento dos índios. Conforme a Funasa, atualmente cerca de 260 pataxós vivem na aldeia.
OESP, 19/03/2007, Nacional, p. A6
É esperada para hoje a libertação dos dois funcionários da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), feitos de reféns por índios de uma aldeia Pataxó, em Carmésia, na região leste de Minas Gerais, desde a semana passada. De acordo com informações da Funasa, as negociações estão adiantadas e uma equipe da fundação tenta convencer os índios a antecipar a libertação para hoje.
Os reféns são o sociólogo Altino Barbosa Neto, chefe do distrito sanitário indígena da Funasa em Governador Valadares, que foi impedido de sair da aldeia no fim da tarde de quinta-feira, quando chegou para participar de uma reunião, e o coordenador técnico da área indígena da fundação, Antônio Divino de Souza, detido quando chegou à aldeia para negociar a libertação do sociólogo.
O coordenador regional substituto da Funasa, Ronaldo Cerqueira Lima, também foi tomado de refém, mas foi libertado logo depois para providenciar o cumprimento das exigências feitas pelos índios. A libertação de Lima deu-se em acordo firmado durante uma reunião entre representantes da Polícia Federal - que acompanha a situação -, da comunidade e os próprios funcionários da Funasa.
Para libertar os reféns, os pataxós exigem melhorias no atendimento médico à tribo, instalação de uma clínica, restaurante e farmácia para atendimento dos índios. Conforme a Funasa, atualmente cerca de 260 pataxós vivem na aldeia.
OESP, 19/03/2007, Nacional, p. A6
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