De Povos Indígenas no Brasil
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Encontro de Povos Indígenas do Xingu vai debater projeto de hidrelétrica de Belo Monte
01/06/2007
Fonte: Agência Brasil
Brasília - O Encontro dos Povos Indígenas do Xingu vai reunir cerca de 100 indígenas e pesquisadores, de hoje (1º) a domingo (3), em Altamira, no Pará. O objetivo do encontro é aumentar a articulação entre os povos indígenas atingidos pelo projeto da usina hidrelétrica de Belo Monte, integrar as forças sociais para proposições alternativas ao projeto e traçar estratégias de ação.
Segundo os organizadores do evento, as palestras e debates da programação vão esclarecer sobre a obra e sobre a legislação relativa a projetos desenvolvidos em terras indígenas. O seminário trará também apresentação de experiências de outras barragens - entre elas a de Tucuruí e Balbina - e seu impacto sobre as populações.
O seminário é organizado pelo Conselho Indigenista Missionário(Cimi), Prelazia do Xingu e pelo Movimento pelo Desenvolvimento da Transamazônica (Mdtx).
Estarão presentes indígenas dos povos Xipáia, Juruna, Kayapó, Arara, Curuáia, Asurini e Xikrim, do Pará, e povos de outros estados, entre eles os Krikati (MA), Apinajé (TO) e povos de Rondônia, que serão atingidos pelas Usinas hidrelétricas planejadas para o rio Madeira.
Também participarão pesquisadores da Universidade Federal do Pará, do Instituto Internacional de Educação do Brasil, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, do Ministério Publico Federal no Pará, entre outros.
Segundo os organizadores do evento, as palestras e debates da programação vão esclarecer sobre a obra e sobre a legislação relativa a projetos desenvolvidos em terras indígenas. O seminário trará também apresentação de experiências de outras barragens - entre elas a de Tucuruí e Balbina - e seu impacto sobre as populações.
O seminário é organizado pelo Conselho Indigenista Missionário(Cimi), Prelazia do Xingu e pelo Movimento pelo Desenvolvimento da Transamazônica (Mdtx).
Estarão presentes indígenas dos povos Xipáia, Juruna, Kayapó, Arara, Curuáia, Asurini e Xikrim, do Pará, e povos de outros estados, entre eles os Krikati (MA), Apinajé (TO) e povos de Rondônia, que serão atingidos pelas Usinas hidrelétricas planejadas para o rio Madeira.
Também participarão pesquisadores da Universidade Federal do Pará, do Instituto Internacional de Educação do Brasil, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, do Ministério Publico Federal no Pará, entre outros.
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