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Aneel reforça segurança para o leilão da Usina Hidrelétrica de Jirau
19/05/2008
Autor: Marco Antônio Soalheiro
Fonte: Agência Brasil
A estrutura de segurança na sede da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estará reforçada nesta segunda-feira (19), como prevenção a possíveis protestos contra o leilão da Usina Hidrelétrica de Jirau, segundo empreendimento do Complexo do Rio Madeira, em Rondônia.
A intenção é evitar que se repita o que aconteceu no leilão da Usina de Santo Antônio, quando manifestantes de duas organizações não-governamentais promoveram um tentativa de invasão do prédio.
"Reforçamos o pessoal de segurança e teremos em torno de 40 pessoas para impedir o acesso de manifestantes à recepção. Solicitamos a proteção dos arredores pela Polícia Militar, com rondas a partir de domingo. E as cercas também estão mais altas", informou o presidente da Comissão Especial de Licitação da Aneel, Hélvio Guerra.
Os concorrentes também estarão sujeitos à fiscalização rigorosa durante o leilão, em regime de confinamento. Cada um dos dois grupos de competidores ficará em salas isoladas, de 45 metros quadrados, ocupadas mediante sorteio. Nenhum dos proponentes poderá ter acesso à qualquer meio de comunicação externa. Câmeras foram instaladas para que os auditores acompanhem movimentação nas salas.
"Os grupos estarão totalmente isolados um do outro para montarem suas estratégias e suas propostas de preço", disse Guerra.
A Polícia Federal será responsável pela varredura prévia das salas dos investidores e do prédio da Aneel. A Companhia Energética de Brasília (CEB) e o Operador Nacional do Sistema Elétrico estarão mobilizados para colocarem em prática, em caso de emergência, planos de abastecimento a que garantam fornecimento de energia no local.
A capacidade instalada da Usina de Jirau é de 3.300 megawatts. A previsão de início da operações é em 2.013. A estimativa da Empresa de Pesquisa Energética é de que obras demandem um investimento total de R$ 8,7 bilhões. Somente o leilão envolve gastos aproximados de R$ 1 milhão.
A intenção é evitar que se repita o que aconteceu no leilão da Usina de Santo Antônio, quando manifestantes de duas organizações não-governamentais promoveram um tentativa de invasão do prédio.
"Reforçamos o pessoal de segurança e teremos em torno de 40 pessoas para impedir o acesso de manifestantes à recepção. Solicitamos a proteção dos arredores pela Polícia Militar, com rondas a partir de domingo. E as cercas também estão mais altas", informou o presidente da Comissão Especial de Licitação da Aneel, Hélvio Guerra.
Os concorrentes também estarão sujeitos à fiscalização rigorosa durante o leilão, em regime de confinamento. Cada um dos dois grupos de competidores ficará em salas isoladas, de 45 metros quadrados, ocupadas mediante sorteio. Nenhum dos proponentes poderá ter acesso à qualquer meio de comunicação externa. Câmeras foram instaladas para que os auditores acompanhem movimentação nas salas.
"Os grupos estarão totalmente isolados um do outro para montarem suas estratégias e suas propostas de preço", disse Guerra.
A Polícia Federal será responsável pela varredura prévia das salas dos investidores e do prédio da Aneel. A Companhia Energética de Brasília (CEB) e o Operador Nacional do Sistema Elétrico estarão mobilizados para colocarem em prática, em caso de emergência, planos de abastecimento a que garantam fornecimento de energia no local.
A capacidade instalada da Usina de Jirau é de 3.300 megawatts. A previsão de início da operações é em 2.013. A estimativa da Empresa de Pesquisa Energética é de que obras demandem um investimento total de R$ 8,7 bilhões. Somente o leilão envolve gastos aproximados de R$ 1 milhão.
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