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Secretário confirma que Polícia Federal acompanhará caso da morte de jovem indígena
27/06/2008
Autor: Ivan Richard
Fonte: Agência Brasil - www.agenciabrasil.gov.br
Brasília - O secretário executivo do Ministério da Justiça, Luiz Paulo Barreto, confirmou, há pouco, que a Polícia Federal (PF) vai acompanhar as investigações sobre a morte de uma jovem Xavante, quarta-feira (27), no Hospital Universitário de Brasília (HUB). Barreto disse que o pedido para que a PF acompanhasse os desdobramentos do caso foi feito pela Fundação Nacional do Índio (Funai)
Ele não confirmou, porém, se a PF assumirá a investigação. "Existe uma série de competências concorrentes", disse o secretário, explicando que, por se tratar de uma indígena, a PF pode assumir o caso. No entanto, dependendo de alguns fatores, as investigações, podem ser conduzidas pela polícia local, acrescentou.
Barreto deu as informações ao participar, no Palácio do Planalto, de solenidade de assinatura de convênio para repasse de recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) para os estados.
Suspeita-se que a jovem, de 16 anos, tenha sofrido violência sexual, segundo informação que a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) diz ter recebido da direção do HUB. A adolescente vivia, desde o dia 28 de maio, na Casa de Apoio à Saúde Indígena do Distrito Federal, a cerca de 40 quilômetros de Brasília.
Com problemas neurológicos, a jovem índia, que veio de uma aldeia de Mato Grosso, não falava e se locomovia em cadeira de rodas. Ela estava em Brasília para tratamento no Hospital Sarah Kubitschek.
Ele não confirmou, porém, se a PF assumirá a investigação. "Existe uma série de competências concorrentes", disse o secretário, explicando que, por se tratar de uma indígena, a PF pode assumir o caso. No entanto, dependendo de alguns fatores, as investigações, podem ser conduzidas pela polícia local, acrescentou.
Barreto deu as informações ao participar, no Palácio do Planalto, de solenidade de assinatura de convênio para repasse de recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) para os estados.
Suspeita-se que a jovem, de 16 anos, tenha sofrido violência sexual, segundo informação que a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) diz ter recebido da direção do HUB. A adolescente vivia, desde o dia 28 de maio, na Casa de Apoio à Saúde Indígena do Distrito Federal, a cerca de 40 quilômetros de Brasília.
Com problemas neurológicos, a jovem índia, que veio de uma aldeia de Mato Grosso, não falava e se locomovia em cadeira de rodas. Ela estava em Brasília para tratamento no Hospital Sarah Kubitschek.
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