De Povos Indígenas no Brasil
Notícias
Estudos antropológicos só começam após ampla reunião na Capital
04/08/2009
Autor: Jacqueline Lopes
Fonte: Midiamax - http://www.midiamax.com/
O procurador da República, de Dourados, Marco Antonio Delfino de Almeida participa de reunião no Ministério da Justiça com o secretário de Assuntos Legislativos, Pedro Abramovay sobre a demarcação das áreas indígenas em Mato Grosso do Sul.
O que vai ser definido na reunião ainda não foi divulgado, mas ela já estava agendada desde a última semana, segundo o MPF (Ministério Público Federal).
O encontro de Almeida com Abramovay nesta tarde antecede a reunião que será agendada para a próxima semana em Mato Grosso do Sul, quando todos os envolvidos no assunto estarão frente a frente para reunião histórica em Campo Grande.
Essa reunião antecede o inicio dos estudos antropológicos previstos para começarem amanhã, mas adiados para somente ocorrerem depois da reunião com todos os envolvidos.
Antropólogos da Funai (Fundação Nacional do Índio) farão os estudos na região Sul do Estado. Eles não participam da conversa no Planalto Central na tarde de hoje.
Os indígenas, maioria da etnia guarani kaiwoá, esperam a demarcação das áreas nas cidades de Amambai, Antônio João, Aral Moreira, Bela Vista, Bonito, Caarapó, Caracol, Coronel Sapucaia, Douradina, Dourados, Fátima do Sul, Iguatemi, Japorã, Jardim, Juti, Laguna Carapã, Maracaju, Mundo Novo, Naviraí, Paranhos, Ponta Porã, Porto Murtinho, Rio Brilhante, Sete Quedas, Tacuru e Vicentina.
A Polícia Federal (PF) será acionada para garantir a segurança dos técnicos, que visitarão as áreas de possíveis demarcação no estado.
O governo estadual assegurou meio milhão de reais para que as prefeituras envolvidas acompanhem a demarcação. Produtores ameaçam protestos, pois segundo eles, áreas reivindicadas são importantes pólos de produção de alimento de Mato Grosso do Sul.
O que vai ser definido na reunião ainda não foi divulgado, mas ela já estava agendada desde a última semana, segundo o MPF (Ministério Público Federal).
O encontro de Almeida com Abramovay nesta tarde antecede a reunião que será agendada para a próxima semana em Mato Grosso do Sul, quando todos os envolvidos no assunto estarão frente a frente para reunião histórica em Campo Grande.
Essa reunião antecede o inicio dos estudos antropológicos previstos para começarem amanhã, mas adiados para somente ocorrerem depois da reunião com todos os envolvidos.
Antropólogos da Funai (Fundação Nacional do Índio) farão os estudos na região Sul do Estado. Eles não participam da conversa no Planalto Central na tarde de hoje.
Os indígenas, maioria da etnia guarani kaiwoá, esperam a demarcação das áreas nas cidades de Amambai, Antônio João, Aral Moreira, Bela Vista, Bonito, Caarapó, Caracol, Coronel Sapucaia, Douradina, Dourados, Fátima do Sul, Iguatemi, Japorã, Jardim, Juti, Laguna Carapã, Maracaju, Mundo Novo, Naviraí, Paranhos, Ponta Porã, Porto Murtinho, Rio Brilhante, Sete Quedas, Tacuru e Vicentina.
A Polícia Federal (PF) será acionada para garantir a segurança dos técnicos, que visitarão as áreas de possíveis demarcação no estado.
O governo estadual assegurou meio milhão de reais para que as prefeituras envolvidas acompanhem a demarcação. Produtores ameaçam protestos, pois segundo eles, áreas reivindicadas são importantes pólos de produção de alimento de Mato Grosso do Sul.
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