De Povos Indígenas no Brasil
Notícias
Kaingang questiona área privada
30/03/2010
Fonte: Diário Catarinense - http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/
A empresa produtora de maçã Renar, deve acionar hoje a Justiça para solicitar a reintegração de posse da área invadida por índios Kaingang na madrugada de ontem em Fraiburgo.
A tribo alega ter documentos que indicam que o local foi de seus ancestrais, na década de 1940.
De acordo com o cacique Kaingang, João Eufrásio, 13 famílias, cerca de 60 pessoas, deixaram as reservas no Rio Grande do Sul e Paraná há sete meses para questionar a posse de algumas áreas ocupadas pelos pomares da empresa de maçã. Elas estavam acampadas às margens da SC-454, em Fraiburgo. No dia 23, um caminhão invadiu um barraco e feriu três crianças. O acidente motivou a tribo a deixar o local para invadir a propriedade da Renar. Dez famílias, 22 crianças e 26 adultos estão alojados em dois barracos na área invadida.
De acordo com o diretor de produção da Renar, Ricardo Cecchini, os indígenas estão em uma área de 67 hectares destinada à rotação de culturas para o plantio de maçã e em espaços reservados à preservação permanente. A Funai se comprometeu em fazer um estudo para avaliar a situação.
http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a2855681.xml&template=3898.dwt&edition=14392§ion=213
A tribo alega ter documentos que indicam que o local foi de seus ancestrais, na década de 1940.
De acordo com o cacique Kaingang, João Eufrásio, 13 famílias, cerca de 60 pessoas, deixaram as reservas no Rio Grande do Sul e Paraná há sete meses para questionar a posse de algumas áreas ocupadas pelos pomares da empresa de maçã. Elas estavam acampadas às margens da SC-454, em Fraiburgo. No dia 23, um caminhão invadiu um barraco e feriu três crianças. O acidente motivou a tribo a deixar o local para invadir a propriedade da Renar. Dez famílias, 22 crianças e 26 adultos estão alojados em dois barracos na área invadida.
De acordo com o diretor de produção da Renar, Ricardo Cecchini, os indígenas estão em uma área de 67 hectares destinada à rotação de culturas para o plantio de maçã e em espaços reservados à preservação permanente. A Funai se comprometeu em fazer um estudo para avaliar a situação.
http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a2855681.xml&template=3898.dwt&edition=14392§ion=213
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