De Povos Indígenas no Brasil
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Ex-namorado confessa ter matado Yanomami
30/06/2010
Fonte: Folha de Boa Vista - http://www.folhabv.com.br/
O auxiliar de pedreiro Paulo José Soares da Silva, 19, apelidado de "Doido", apresentou-se na manhã desta quarta-feira (30), na Delegacia Geral de Homicídios, (DGH), acompanhado de seu advogado e confessou ter matado a ex-namorada, a indígena Waimasse Magalhães Tavares, 20. O crime aconteceu no último dia 24, no bairro Calungá.
De acordo com o delegado Juraci Rocha, titular da DGH, tendo em vista que Paulo José se apresentou espontaneamente, tem residência fixa, não se encontrava mais em situação de flagrância, responderá ao procedimento em liberdade, a não ser que fatos novos venham surgir, que justifique o pedido de prisão temporária ou preventiva.
O acusado disse ao delegado que tinha um relacionamento de cinco anos com a vítima. Na véspera do crime, 23, ele foi ao Parque Anauá, onde a viu em companhia de outro homem identificado por Pirulito. No dia seguinte, dia do crime, às 8h30 Waimasse Tavares teria ido pedido que ele fosse até a casa dela. Na residência da jovem ele disse que foi direto para cama, mas não tiveram relação sexual.
Ele contou que a vítima teria dito a ele que seu rival (o Pirulito) estava no quarto, embaixo da cama, o que despertou a ira do acusado. Ele confessou que com o comentário ficou fora de si e deu uma gravata nela, que desmaiou e caiu no chão. Ato contínuo pegou uma faca que estava sobre a pia e deu duas facadas nela. "Ele disse que ela não reagiu, foi quando deu a terceira facada que a atingiu no pescoço. Disse também que ficou apavorado, pegou uma chave de fenda, abriu a porta dos fundos da casa, pegou a bicicleta da vítima e, em seguida, fugiu", contou o delegado.
Ainda em depoimento na DGH, o acusado contou que se escondeu às margens do rio branco, onde deixou a bicicleta. Depois ficou andando na mata, indo posteriormente à casa de um tio, onde decidiu se apresentar.
http://www.folhabv.com.br/noticia.php?id=89453
De acordo com o delegado Juraci Rocha, titular da DGH, tendo em vista que Paulo José se apresentou espontaneamente, tem residência fixa, não se encontrava mais em situação de flagrância, responderá ao procedimento em liberdade, a não ser que fatos novos venham surgir, que justifique o pedido de prisão temporária ou preventiva.
O acusado disse ao delegado que tinha um relacionamento de cinco anos com a vítima. Na véspera do crime, 23, ele foi ao Parque Anauá, onde a viu em companhia de outro homem identificado por Pirulito. No dia seguinte, dia do crime, às 8h30 Waimasse Tavares teria ido pedido que ele fosse até a casa dela. Na residência da jovem ele disse que foi direto para cama, mas não tiveram relação sexual.
Ele contou que a vítima teria dito a ele que seu rival (o Pirulito) estava no quarto, embaixo da cama, o que despertou a ira do acusado. Ele confessou que com o comentário ficou fora de si e deu uma gravata nela, que desmaiou e caiu no chão. Ato contínuo pegou uma faca que estava sobre a pia e deu duas facadas nela. "Ele disse que ela não reagiu, foi quando deu a terceira facada que a atingiu no pescoço. Disse também que ficou apavorado, pegou uma chave de fenda, abriu a porta dos fundos da casa, pegou a bicicleta da vítima e, em seguida, fugiu", contou o delegado.
Ainda em depoimento na DGH, o acusado contou que se escondeu às margens do rio branco, onde deixou a bicicleta. Depois ficou andando na mata, indo posteriormente à casa de um tio, onde decidiu se apresentar.
http://www.folhabv.com.br/noticia.php?id=89453
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