De Povos Indígenas no Brasil
Notícias
Ação contra ex-reitores é proposta
06/07/2010
Fonte: Jornal de Brasília - http://www.jornaldebrasilia.com.br
O Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPFDF) propôs ação de improbidade administrativa contra os ex-reitores da Universidade de Brasília (UnB), Lauro Morhy e Timothy Mulholland, e o ex-presidente da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Valdi Bezerra. Eles são acusados de desviar mais de R$ 8,8 milhões com a assinatura irregular de convênios para promoção da saúde indígena nas comunidades Xavante, em Mato Grosso do Sul, e Yanomami, em Roraima.
Além deles, foram denunciados Alexandre Lima, Elenilde Duarte e Cláudio Machado, que trabalhavam na Editora UnB. A medida completa a primeira etapa da investigação do MPF, iniciada em 2008, a partir do escândalo envolvendo a reforma do apartamento do ex-reitor Timothy Mulholland.
DESVIOS
As irregularidades investigadas pelo Ministério Público começaram com a contratação direta da Fundação Universidade de Brasília (FUB) pela Funasa, sob o fundamento de se tratar de instituição de pesquisa, ensino e desenvolvimento institucional. Sem qualificação técnica e estrutura operacional para realizar atividades de assistência à saúde em comunidades localizadas a milhares de quilômetros de distância, a FUB subcontratou duas fundações de apoio: a Fubra e a Funsaúde. As duas fundações estão descredenciadas desde 2009.
Para o MP, a captação desse tipo de parceria pela FUB e as subcontratações sucessivas eram, na verdade, um artifício para facilitar o desvio de recursos. Uma vez repassado às fundações de apoio, o dinheiro inicialmente pago pela Funasa à universidade era gerido por uma estrutura administrativa paralela.
Além deles, foram denunciados Alexandre Lima, Elenilde Duarte e Cláudio Machado, que trabalhavam na Editora UnB. A medida completa a primeira etapa da investigação do MPF, iniciada em 2008, a partir do escândalo envolvendo a reforma do apartamento do ex-reitor Timothy Mulholland.
DESVIOS
As irregularidades investigadas pelo Ministério Público começaram com a contratação direta da Fundação Universidade de Brasília (FUB) pela Funasa, sob o fundamento de se tratar de instituição de pesquisa, ensino e desenvolvimento institucional. Sem qualificação técnica e estrutura operacional para realizar atividades de assistência à saúde em comunidades localizadas a milhares de quilômetros de distância, a FUB subcontratou duas fundações de apoio: a Fubra e a Funsaúde. As duas fundações estão descredenciadas desde 2009.
Para o MP, a captação desse tipo de parceria pela FUB e as subcontratações sucessivas eram, na verdade, um artifício para facilitar o desvio de recursos. Uma vez repassado às fundações de apoio, o dinheiro inicialmente pago pela Funasa à universidade era gerido por uma estrutura administrativa paralela.
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