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Funasa utiliza nova técnica para combater malária
27/07/2010
Fonte: Folha de Boa Vista - http://www.folhabv.com.br/
Um projeto piloto da Coordenação Regional da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) em Roraima (Core/RR) foi implantado na comunidade Uxiú, na reserva indígena Yanomami, para combater a malária com mosquiteiros impregnados. A oficina foi realizada na semana passada pela equipe de Educação em Saúde da Funasa pretende sensibilizar a comunidade quanto o uso do mosquiteiro impregnado com inseticida alfacipermitrina como alternativa no controle da malária.
"A malária vem sendo uma de nossas preocupações neste ano e a implantação deste projeto piloto na comunidade é um das alternativas que buscamos para o efetivo controle da doença e levar mais qualidade de vida para a população indígena", disse o coordenador Marcelo Lopes.
A técnica em entomologia Maria de Jesus do Nascimento, uma das instrutoras do projeto, informou que o uso do mosquiteiro impregnado com inseticida é uma alternativa bastante eficaz no controle do mosquito An. Darlingi, transmissor da malária.
"Primeiro porque existirá uma barreira física evitando o contato do homem com o mosquito e uma barreira química, quando o mosquito toca no mosquiteiro, a alfacipermetrina penetra no inseto e atinge o sistema nervoso provocando-lhe a morte", disse.
Ela explicou que para implantar o projeto houve uma oficina com a participação da comunidade durante uma semana e, com ajuda de interpretes, foi mostrada a importância e o uso correto do mosquiteiro. Entre os temas abordados, foram discutidos os tipos de doenças presentes na comunidade; como está a saúde de um modo geral e em especifico o controle da malária.
Através de cartazes e banners, foi mostrado como se pega a malária, o ciclo de vida do mosquito, como é mosquito e o período de transmissão da malária.
"Depois disso foram feitos exercícios de sensibilização e discussão do tema através de trabalhos de grupo, visita aos criadouros e como se controla a malária", disse.
Houve ainda aulas com uso de microscópio mostrando a lava do mosquito, aulas de como usar e lavar o mosquiteiro.
A comunidade Uxiú está localizada às margens do rio Mucajaí, região de Kayanaú no município de Iracema, tem uma população de 145 indígenas de etnia Xirixana e foi escolhida para implantação do projeto piloto por ter apresentando um número acima da média de pessoas infectadas.
http://www.folhabv.com.br/noticia.php?id=91376
"A malária vem sendo uma de nossas preocupações neste ano e a implantação deste projeto piloto na comunidade é um das alternativas que buscamos para o efetivo controle da doença e levar mais qualidade de vida para a população indígena", disse o coordenador Marcelo Lopes.
A técnica em entomologia Maria de Jesus do Nascimento, uma das instrutoras do projeto, informou que o uso do mosquiteiro impregnado com inseticida é uma alternativa bastante eficaz no controle do mosquito An. Darlingi, transmissor da malária.
"Primeiro porque existirá uma barreira física evitando o contato do homem com o mosquito e uma barreira química, quando o mosquito toca no mosquiteiro, a alfacipermetrina penetra no inseto e atinge o sistema nervoso provocando-lhe a morte", disse.
Ela explicou que para implantar o projeto houve uma oficina com a participação da comunidade durante uma semana e, com ajuda de interpretes, foi mostrada a importância e o uso correto do mosquiteiro. Entre os temas abordados, foram discutidos os tipos de doenças presentes na comunidade; como está a saúde de um modo geral e em especifico o controle da malária.
Através de cartazes e banners, foi mostrado como se pega a malária, o ciclo de vida do mosquito, como é mosquito e o período de transmissão da malária.
"Depois disso foram feitos exercícios de sensibilização e discussão do tema através de trabalhos de grupo, visita aos criadouros e como se controla a malária", disse.
Houve ainda aulas com uso de microscópio mostrando a lava do mosquito, aulas de como usar e lavar o mosquiteiro.
A comunidade Uxiú está localizada às margens do rio Mucajaí, região de Kayanaú no município de Iracema, tem uma população de 145 indígenas de etnia Xirixana e foi escolhida para implantação do projeto piloto por ter apresentando um número acima da média de pessoas infectadas.
http://www.folhabv.com.br/noticia.php?id=91376
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