De Povos Indígenas no Brasil
Notícias
Cirurgiões operam catarata de índios em hospitais improvisados na Amazônia
04/08/2010
Autor: NEIDE DUARTE e SANDRO QUEIRÓZ
Fonte: Bom dia Brasil - http://g1.globo.com/bom-dia-brasil
Na sala do pós-operatório, em redes estão pacientes que passaram por várias cirurgias. A grande maioria enxergava mal e se livrou da catarata.
A lua passa, o sol vem e o movimento dos barcos pelo Rio Andirá continua intenso. São muitos os que chegam sem enxergar, atrás de uma cirurgia de catarata. Hoje dois técnicos da Funasa vão buscar o chefe da aldeia Simão, o tuxaua Donato e a mulher dele, dona Laura. Os dois precisam operar a catarata.
"Nós precisamos muito de médico para fazer limpeza de vista", diz o tuxaua Donato Lopes da Paz.
"Donato tem uma visão de 0,1 é uma visão bem baixa, ele tem catarata. Donato, além de catarata, tem algumas sequelas de tracoma, também, que é uma doença transmitida por insetos", confirma o médico residente da Unicamp Fabio Mitsuushi.
De dentro do centro cirúrgico quem responde é o cirurgião de catarata, Celso Takashi Nakano.
"É o tipo de cirurgia mais moderno no mundo a gente conseguiu trazer aqui", aponta Celso Takashi Nakano, do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Dentro do centro cirúrgico, Dona Margarida, 98 anos se entrega a cirurgia como se estivesse acostumada com tanta aparelhagem.
Já anoiteceu e as cirurgias continuam. O pajé Manoel da Silva se recupera. Na sala do pós-operatório, em redes estão pacientes que passaram por várias cirurgias. A grande maioria enxergava mal e se livrou da catarata. É o lugar do descanso e da recuperação. Amanhã logo cedo será a hora da emoção, quando os médicos retirarem os curativos dos olhos deles.
A sala de espera para avaliação da cirurgia está lotada. Margarida, Maria e o pajé Manoel esperam a vez. Os oftalmologistas se entusiasmam ao poder tratar de um pajé e querem guardar lembrança. Tiram fotos.
O primeiro a ser atendido é o pajé. Ele confirma que consegue enxergar.
http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2010/08/cirurgioes-operam-catarata-de-indios-em-hospitais-improvisados-na-amazonia.html
A lua passa, o sol vem e o movimento dos barcos pelo Rio Andirá continua intenso. São muitos os que chegam sem enxergar, atrás de uma cirurgia de catarata. Hoje dois técnicos da Funasa vão buscar o chefe da aldeia Simão, o tuxaua Donato e a mulher dele, dona Laura. Os dois precisam operar a catarata.
"Nós precisamos muito de médico para fazer limpeza de vista", diz o tuxaua Donato Lopes da Paz.
"Donato tem uma visão de 0,1 é uma visão bem baixa, ele tem catarata. Donato, além de catarata, tem algumas sequelas de tracoma, também, que é uma doença transmitida por insetos", confirma o médico residente da Unicamp Fabio Mitsuushi.
De dentro do centro cirúrgico quem responde é o cirurgião de catarata, Celso Takashi Nakano.
"É o tipo de cirurgia mais moderno no mundo a gente conseguiu trazer aqui", aponta Celso Takashi Nakano, do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Dentro do centro cirúrgico, Dona Margarida, 98 anos se entrega a cirurgia como se estivesse acostumada com tanta aparelhagem.
Já anoiteceu e as cirurgias continuam. O pajé Manoel da Silva se recupera. Na sala do pós-operatório, em redes estão pacientes que passaram por várias cirurgias. A grande maioria enxergava mal e se livrou da catarata. É o lugar do descanso e da recuperação. Amanhã logo cedo será a hora da emoção, quando os médicos retirarem os curativos dos olhos deles.
A sala de espera para avaliação da cirurgia está lotada. Margarida, Maria e o pajé Manoel esperam a vez. Os oftalmologistas se entusiasmam ao poder tratar de um pajé e querem guardar lembrança. Tiram fotos.
O primeiro a ser atendido é o pajé. Ele confirma que consegue enxergar.
http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2010/08/cirurgioes-operam-catarata-de-indios-em-hospitais-improvisados-na-amazonia.html
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