De Povos Indígenas no Brasil

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Livros da série Povos Indígenas no Brasil

A série Povos Indígenas no Brasil começou a ser publicada em 1980 pelo Centro Ecumênico de Documentação e Informação (Cedi). O Instituto Socioambiental (ISA), uma das organizações que sucedeu o Cedi, deu continuidade a esse trabalho, que se consolidou como a mais completa coleção existente sobre a história recente e atual dos povos indígenas que vivem no Brasil.

Apoiada em uma extensa rede de colaboradores voluntários, a série apresenta notícias e artigos assinados e escritos especialmente para a série, sobre temas como educação, direitos indígenas, terras indígenas e saúde, além de imagens históricas.

A maior parte dos livros da coleção estão esgotados, por isso o ISA os digitalizou e os disponibiliza abaixo para leitura e download.

[Povos Indígenas no Brasil 2017/2022]

edição atual

[Povos Indígenas no Brasil 2011/2016]

edição anterior

[Povos Indígenas no Brasil 2006/2010]

edição anterior

[Povos Indígenas no Brasil 2001/2005]

edição anterior

[Povos Indígenas no Brasil 1996/2000]

edição anterior

[Povos Indígenas no Brasil 1991/1995]

edição anterior

[Povos Indígenas no Brasil 1987/88/89/90]

edição anterior

[Povos Indígenas no Brasil - 85/86]

edição anterior

[Povos Indígenas no Brasil / 1984]

edição anterior

[Povos Indígenas no Brasil / 83]

edição anterior

[Povos Indígenas no Brasil / 1982]

edição anterior

[Povos Indígenas no Brasil / 1981]

edição anterior

[Povos Indígenas no Brasil 1980]

edição anterior

Outras publicações

Os livros e mapas abaixo correspondem a uma pequena seleção dentre as publicações do ISA disponíveis para download. Outras publicações podem ser encontradas no Acervo ISA e na Loja Virtual do ISA.

Na ausência de uma regulamentação da exploração mineral em Terras Indígenas, pendente desde a promulgação da Constituição Federal de 1988, o ISA vem monitorando a incidência dos interesses sobre as Terras Indígenas, através de diversas publicações ao longo dos últimos anos. Esta nova publicação tem como objetivo principalmente identificar e trazer informações sobre os processos incidentes em TIs – que hoje somam 104 processos titulados e 4.116 interesses minerários, incidentes em 152 TIs – nas diversas fases em que eles se encontram.
Mais de 5 mil títulos e requerimentos para mineração incidem sobre as Terras Indígenas (TIs) da Amazônia brasileira. Enquanto empresas de mineração aguardam a regulamentação da atividade nessas áreas - atualmente proibida -, inúmeras invasões garimpeiras em TIs geram desastrosas consequências para os povos indígenas e ao meio ambiente. O caso mais trágico e conhecido deste conflito é o da TI Roosevelt, do povo Cinta Larga, em Rondônia. As opiniões se dividem. De um lado, as que defendem que atividades com alto custo socioambiental em reservas indígenas deveriam ser evitadas. Do outro, aquelas que sustentam que a Amazônia guarda um patrimônio mineral importante e que deve ser explorado para o desenvolvimento do país. A publicação traz à tona a discussão em torno da regulamentação da atividade minerária em TIs.
O Almanaque Socioambiental Parque Indígena do Xingu 50 anos traz um conjunto de informações de diferentes fontes sobre processo de criação do Parque Indígena do Xingu (PIX). Tem 316 páginas e é ricamente ilustrado por mais de 200 fotos e mapas.
Ao longo de mais de 700 páginas, a publicação faz o mapeamento dos principais conflitos e busca avançar na reflexão a respeito das sobreposições entre terras destinadas a diferentes usos no Brasil, particularmente Unidades de Conservação e Terras Indígenas.
O livro traz 25 mapas, além de textos de contextualização e com casos emblemáticos, tabelas, gráficos e fotos sobre temas como: estradas, hidrelétricas, desmatamento, agropecuária, queimadas, mineração, exploração madeireira, garimpo, petróleo e gás, população, saneamento básico, urbanização e projetos do PAC.
Publicação produzida pelo ISA e pelo Imazon, Áreas Protegidas na Amazônia Brasileira, avanços e desafios, traz um balanço da criação de Unidades de Conservação e do processo de reconhecimento das Terras Indígenas.
Este livreto é o resultado do trabalho de várias pessoas pelo mesmo objetivo: cuidar para que a pesca continue a sustentar as centenas de famílias que moram e praticam essa atividade para sua alimentação e renda, na região do Médio Rio Negro.
Trata-se de um manual didático elaborado pela área de Gestão das Organizações dos Parceiros Locais do ISA em parceria com a Afinco para apoiar o trabalho de administração das associações indígenas no Brasil
O Objetivo deste trabalho é explicar em linguagem simples as diversas formas de organização que a lei prevê, facilitando a mobilização dos povos indígenas em defesa de seus direitos.
Amazônia Brasileira 2014 apresenta parte do patrimônio nacional definidos como Unidades de Conservação e Terras Indígenas, resultado histórico da constante luta pelos direitos dos povos, pela justiça socioambiental e pela conservação da biodiversidade.
O livro é uma coletânea de artigos e estudos inéditos de especialistas de diversas áreas que pretende ampliar os debates públicos sobre as hidrelétricas em geral e na Amazônia...
Com 552 páginas, dez ensaios fotográficos e 85 verbetes, a publicação usa linguagem acessível, traz curiosidades, dicas, fotos, imagens e gráficos para apresentar um panorama atualizado dos ambientes brasileiros.
Os autores abordam as perguntas mais frequentes e apontam caminhos e cuidados na busca de soluções, caso a caso.
Trata da política de demarcação no governo FHC, de questões jurídicas, da sobreposição de TIs e UCs e do caso Raposa-Serra do Sol.(06/1997).
Transcrição de dois seminários internos do ISA, de 1996, com convidados sobre biodiversidade e proteção aos direitos de propriedade intelectual de comunidades tradicionais.
Trata-se da transcrição de seminário realizado pelo ISA sobre o consentimento prévio e informado.
Analisa os resultados do cruzamento de informações oficiais (DNPM) com os perímetros das terras indígenas descritos na legislação.